O governo de Israel e o Google fizeram uma parceria para disponibilizar os Manuscritos do Mar Morto na internet, permitindo a estudiosos e ao público em geral acesso grátis aos documentos.
foto: divulgação |
Ao todo, são mais de 30 mil fragmentos que devido á sua fragilidade são mantidos em ambientes controlados. Se um pesquisador quiser ter acesso a eles só poderá removê-los por algumas horas, para evitar a deterioração do material.
foto: divulgação |
Segundo o representante da Israel Antiquities Authority, Pnina Shor, o projeto assegurará a preservação dos originais, além de ampliar o acesso aos valiosos documentos, que incluem os fragmentos da bíblia hebraica.
Um achado Arqueológico
No deserto de Israel, em tempos históricos conhecido como parte da Judeia, por mera obra do acaso, um grupo de pastores de cabras descobre em 11 cavernas próximas de Qumran, uma fortaleza a noroeste do Mar Morto, alguns jarros de barro que continham os Manuscritos do Mar Morto.
Um achado Arqueológico
No deserto de Israel, em tempos históricos conhecido como parte da Judeia, por mera obra do acaso, um grupo de pastores de cabras descobre em 11 cavernas próximas de Qumran, uma fortaleza a noroeste do Mar Morto, alguns jarros de barro que continham os Manuscritos do Mar Morto.
foto: divulgação |
Considerada como uma das maiores descobertas arqueológicas do século, a coleção de cerca de 970 documentos possui mais de dois mil anos, tendo sido escrita entre o século III a.C. e o século I d.C., em Hebraico, Aramaico e Grego. A maior parte dos textos consiste em pergaminhos, sendo uma pequena parcela de papiros e um deles gravado em cobre.
Os manuscritos contêm pelo menos um fragmento de todos os livros das escrituras hebraicas, exceto o livro de Ester. Além de conter regras da comunidade, escritos apócrifos, filactérios, calendários e outros documentos. Sendo assim classificados em três grupos: escritos bíblicos e comentários, textos apócrifos e literatura de Qumran.
Os manuscritos contêm pelo menos um fragmento de todos os livros das escrituras hebraicas, exceto o livro de Ester. Além de conter regras da comunidade, escritos apócrifos, filactérios, calendários e outros documentos. Sendo assim classificados em três grupos: escritos bíblicos e comentários, textos apócrifos e literatura de Qumran.
Sua importância reside no fato de serem mil anos mais antigos do que os registros do Velho Testamento, e por oferecerem uma vasta documentação inédita sobre o período em que foram escritos, revelando aspectos desconhecidos do contexto político e religioso nos tempos do nascimento do Cristianismo e do judaísmo rabínico.
Afinal, quem escreveu?
Com base em referências cruzadas com outros documentos históricos, a autoria dos manuscritos é atribuída aos essênios, uma seita judaica que viveu na região da descoberta e guarda semelhanças com as práticas identificadas nos textos encontradas.
No entanto, o termo "essênio", não é encontrado em nenhum dos manuscritos. O que deixa margem para dúvidas em relação à sua autoria.
Segundo os especialistas, a comunidade de Qumran era formada provavelmente por homens, que viviam voluntariamente no deserto, em uma rotina de rigorosos hábitos, opunham-se à religiosidade sacerdotal e esperavam a vinda de um messias.
Se quiser conhecer melhor a história dos Manuscritos do Mar Morto consulte esse site.
Afinal, quem escreveu?
foto: divulgação |
No entanto, o termo "essênio", não é encontrado em nenhum dos manuscritos. O que deixa margem para dúvidas em relação à sua autoria.
Segundo os especialistas, a comunidade de Qumran era formada provavelmente por homens, que viviam voluntariamente no deserto, em uma rotina de rigorosos hábitos, opunham-se à religiosidade sacerdotal e esperavam a vinda de um messias.
Se quiser conhecer melhor a história dos Manuscritos do Mar Morto consulte esse site.
Muito legal isso
ResponderExcluir